Chuva!
No seu peito batia o mesmo coração pesado e pusilânime, que teimava em perturbar a quietude da noite com o seu trovejar descompassado. Alva não tinha mais palavras: haviam escorrido com as águas turvas das primeiras chuvas de outono.
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No seu peito batia o mesmo coração pesado e pusilânime, que teimava em perturbar a quietude da noite com o seu trovejar descompassado. Alva não tinha mais palavras: haviam escorrido com as águas turvas das primeiras chuvas de outono.
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